Dando cumprimento ao convite do Presidente da República, o Engº José Sócrates difundiu hoje a equipa que conseguiu constituir para o novo Governo da República.
Desde já apresentamos os sinceros votos de felicidades e de bom desempenho nas funções, antecipando as dificuldades inerentes à herança governativa do elenco anterior, que é em parte (pelo menos na liderança) o mesmo.
A missão não será fácil, mas em nome do PSD Gondim apela-se a uma governação pelo País, e não pelos Partidos. Por parte do PSD nacional, o compromisso de oposição responsável já foi formalizado, e espera-se também que toda a oposição esteja à altura das dificuldades nacionais.
Não deixa, no entanto, de surpreender algumas das escolhas feitas, por diferente ordem de grandeza.
Começando pela escolha mais consensual, parabeniza-se a escolha do Dr Luís Amado, na pasta da diplomacia, pois este Ministro tem sido o verdadeiro “abono de família” do Governo anterior, em termos de resultados.
O Dr Teixeira dos Santos e o Dr Rui Pereira mantêm pastas que foram muito criticadas, mas reconhece-se o mérito académico e profissional a ambos, para o exercício das funções. A ambos desejamos uma melhor sorte neste Governo e, se nos permitem, que a “máquina” partidária socialista interfira menos nas posições destes Ministros. São sobejamente conhecidas posições profissionais do Dr Teixeira dos Santos a defender políticas opostas às que pratica, nomeadamente no que toca à gestão do défice público, e à gestão da dívida externa.
Nas pastas da Educação, Cultura, Agricultura, Economia e Assuntos Parlamentares, tudo pode e tem de mudar, pelo que acreditamos que melhorará, mesmo sem conhecer alguns titulares de novas pastas.
Já não se entende as escolhas do novo Ministro da Defesa: ao Dr Augusto Santos Silva não se lhe reconhece qualquer conhecimento de defesa ou de gestão executiva em geral... É certo que não poderia manter os Assuntos Parlamentares, agora num Governo de maioria relativa, mas Ministro da Defesa?!!!
Idem ao Dr.Alberto Martins... Que critérios (senão o clientelismo partidário) assistiu a esta escolha? Ou será que os profissionais mais reconhecidos do mercado, e da ala socialista recusarm osconvites feitos?
Sem querer colocar em causa os novos nomes propostos (que para nós são competentes, até prova em contrário), coloca-se-nos algumas questões sobre notáveis e reconhecidos elementos com afinidades ao PS...
Onde páram o Prof. Daniel Bessa (Economia ou Trabalho e Solidariedade), Prof. Nuno Grande (Medicina ou Educação), Prof. Alberto Amaral (Obras e Ordenamento ou Ciência e Tecnologia), Dr António Barreto (Cultura, Trabalho e Solidariedade ou Educação)), e dezenas de outros afiliados do PS, e que são incontornáveis nas respectivas áreas de actuação?
Em todo o caso BOA SORTE e BOM DESEMPENHO ao novo Executivo. Infelizmente, face ao apresentado, não podemos já antecipar os “parabéns Engº José Sócrates”, mas esperamos poder fazê-lo no futuro, e prometemos reconhecê-lo publicamente se assim for.
Desde já apresentamos os sinceros votos de felicidades e de bom desempenho nas funções, antecipando as dificuldades inerentes à herança governativa do elenco anterior, que é em parte (pelo menos na liderança) o mesmo.
A missão não será fácil, mas em nome do PSD Gondim apela-se a uma governação pelo País, e não pelos Partidos. Por parte do PSD nacional, o compromisso de oposição responsável já foi formalizado, e espera-se também que toda a oposição esteja à altura das dificuldades nacionais.
Não deixa, no entanto, de surpreender algumas das escolhas feitas, por diferente ordem de grandeza.
Começando pela escolha mais consensual, parabeniza-se a escolha do Dr Luís Amado, na pasta da diplomacia, pois este Ministro tem sido o verdadeiro “abono de família” do Governo anterior, em termos de resultados.
O Dr Teixeira dos Santos e o Dr Rui Pereira mantêm pastas que foram muito criticadas, mas reconhece-se o mérito académico e profissional a ambos, para o exercício das funções. A ambos desejamos uma melhor sorte neste Governo e, se nos permitem, que a “máquina” partidária socialista interfira menos nas posições destes Ministros. São sobejamente conhecidas posições profissionais do Dr Teixeira dos Santos a defender políticas opostas às que pratica, nomeadamente no que toca à gestão do défice público, e à gestão da dívida externa.
Nas pastas da Educação, Cultura, Agricultura, Economia e Assuntos Parlamentares, tudo pode e tem de mudar, pelo que acreditamos que melhorará, mesmo sem conhecer alguns titulares de novas pastas.
Já não se entende as escolhas do novo Ministro da Defesa: ao Dr Augusto Santos Silva não se lhe reconhece qualquer conhecimento de defesa ou de gestão executiva em geral... É certo que não poderia manter os Assuntos Parlamentares, agora num Governo de maioria relativa, mas Ministro da Defesa?!!!
Idem ao Dr.Alberto Martins... Que critérios (senão o clientelismo partidário) assistiu a esta escolha? Ou será que os profissionais mais reconhecidos do mercado, e da ala socialista recusarm osconvites feitos?
Sem querer colocar em causa os novos nomes propostos (que para nós são competentes, até prova em contrário), coloca-se-nos algumas questões sobre notáveis e reconhecidos elementos com afinidades ao PS...
Onde páram o Prof. Daniel Bessa (Economia ou Trabalho e Solidariedade), Prof. Nuno Grande (Medicina ou Educação), Prof. Alberto Amaral (Obras e Ordenamento ou Ciência e Tecnologia), Dr António Barreto (Cultura, Trabalho e Solidariedade ou Educação)), e dezenas de outros afiliados do PS, e que são incontornáveis nas respectivas áreas de actuação?
Em todo o caso BOA SORTE e BOM DESEMPENHO ao novo Executivo. Infelizmente, face ao apresentado, não podemos já antecipar os “parabéns Engº José Sócrates”, mas esperamos poder fazê-lo no futuro, e prometemos reconhecê-lo publicamente se assim for.
Saudações Gondinenses.
22 de Outubro de 2009
22 de Outubro de 2009
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